quarta-feira, 19 de maio de 2010

Contra-Inteligência

A contra-inteligência, no seu sentido mais amplo, é definida como "a atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a inteligência adversa, assim como ações de qualquer natureza que constituam ameaça à salvaguarda de dados, informações, bem como à dos bens ou patrimônio de uma empresa. As ações de contra-inteligência buscam detectar um invasor, neutralizar sua atuação, recuperar ou mesmo contra-atacar por meio da produção de desinformação. Isto permite uma organização tornar-se significativamente menos vulnerável. Torna-se fundamental, também, a aplicação de técnicas e ferramentas para a manutenção de vantagens competitivas, incluindo a proteção do "conhecimento ou informação sensível". As perdas das empresas causadas por fraudes e furtos são muito freqüentemente, provocadas por quadrilhas que atuam em cumplicidade com empregados ou ex-empregados da própria empresa, são os chamados “insiders” CONSULTOR DE INTELIGÊNCIA apura tais delitos de forma discreta, desenvolvendo diligências de forma autônoma e imparcial e mantendo sigilo absoluto das investigações. Atua em qualquer local do território brasileiro com equipes constituídas por profissionais experientes. São elaborados relatórios pormenorizados sobre os esquemas criminosos descobertos, bem como evidências e recomendações destinadas a coibir a continuidade dos delitos apurados. A informação é um patrimônio que deve estar sempre protegido. Ela se manifesta sob as mais diversas formas, tais como: dados ou imagens, sob a forma de sons, impressa ou escrita, armazenada eletronicamente ou não, enviada pelos correios, transmitida por meios de telecomunicações, exibida em vídeo, em conversas etc. Existem equipamentos modernos desenvolvidos para assegurar a confidencialidade das conversas mantidas em telefones fixos e celulares. São os chamados telefones seguros, que asseguram o sigilo das comunicações e dispensam as polêmicas e questionáveis “varreduras” que apesar de dispendiosas, são eficazes. Os telefones seguros digitalizam a voz, que é então processada por algoritmos e chaves criptográficas, que provocam um “chiado” ininteligível na linha telefônica. As chaves criptográficas, normalmente complexas, são geradas automática e aleatoriamente, sempre que o assinante realiza uma chamada. Tais chaves jamais se repetem. Em uma ligação telefônica entre usuários de telefones seguros, os “grampos” se tornam obsoletos e inócuos.

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